NOS UMBRAIS DAS PORTAS


Uma marca de sangue. Essa foi a ordem de Deus para as famílias israelitas que se encontravam no Egito. O sangue de um cordeiro sacrificado por cada família deveria ser passado nas laterais e nas vigas das portas das casas. Seria, naquela noite, a primeira páscoa dos judeus (Ex 12.7).
O não cumprimento da ordem seria desastroso. Os primogênitos, tanto de homens como dos animais, seriam mortos (Ex 12.12,13).
E assim aconteceu. As casas onde não havia marca de sangue ouvia-se prantos (Ex 12.30). As casas dos israelitas havia festa (Ex 12.14).
Seria tão bom que se pudéssemos também fazer o mesmo hoje, apenas colocar um pouco de sangue de cabrito nos umbrais de nossas portas para que nossos filhos não fossem atingidos por tantas pragas modernas que atingem as famílias.
Podemos citar algumas, como por exemplo, das drogas, do liberalismo sexual, da criminalidade, do ateísmo, do alcoolismo.
Já que não podemos colocar um pouco de sangue nos umbrais, o que então os pais podem fazer para que seus filhos não sejam atingidos por essas e outras pragas?
Em primeiro lugar, muita oração. Os pais devem orar para que seus filhos tenham a sabedoria e a coragem para rejeitarem tais pragas. Pais e mães devem dobrar seus joelhos pedindo a misericórdia de Deus para que seus filhos estejam livres dessas chagas. Crianças e adolescentes, mesmo que tenham sido criados em lares saudáveis, tem oportunidade de transgredirem. Por isso, a oração é importante.
Em segundo lugar, já que não podemos repetir o gesto dos israelitas, na primeira páscoa, devemos, como pais, manter sempre aberto o canal da comunicação com os filhos. Diálogo franco e sincero, sem conotação de sermão. Pais devem cultivar o diálogo com os filhos sobre todos os temas, sem exceção. Como livrar nossos filhos das drogas ou do liberalismo sexual se em casa não há diálogo sobre esses temas?
Orientação segura. Enquanto dialoga, pais devem ser uma fonte de orientações seguras para suas decisões, sempre com o respaldo da Palavra de Deus. Pais que desejam ver os seus filhos livres das pragas modernas não podem se omitir quanto a orientação baseada na Bíblia. Essas orientações, conforme dizem as próprias Escrituras, determinam que devem ser dadas sentados à mesa, andando pelo caminho, ao deitar-se e ao levantar-se (Dt 6.7-9).
Isso sem mencionar a importância e a responsabilidade dos próprios pais falarem de Jesus para seus filhos.
Outro caminho seria o da valorização dos trabalhos da igreja. Pais que amam e participam dos trabalhos da igreja com alegria irão influenciar seus filhos a cultivarem os mesmos sentimentos. O ir à igreja deve ser um evento impregnado de alegria e prazer.
Por último, alistaria a disciplina. Filhos precisam de disciplina. Se forem criados sem disciplina terão grandes possibilidades de se desviarem dos caminhos aprovados por Deus. O fim deles é a sepultura, conforme afirma o sábio em provérbios. (Pv 23.12-14).
Não é tão fácil, como aqueles pais que celebraram a primeira páscoa.
Vai dar trabalho e precisará de tempo, mas com certeza teremos a ajuda do mesmo Deus que esteve ao lado daquelas famílias e teremos festas e regozijo em nossos lares.

O QUE PENSO SOBRE OS PROTESTOS FEITOS NO BRASIL


Primeiramente é bom informar que sou absolutamente contra a baderna, depredação do patrimônio público e civil, bem como também qualquer tipo de violência que porventura possa ser cometida pelo Estado ou pela sociedade civil. Todavia,  excluindo isso, manifesto meu total apoio aos protestos feitos no Brasil.
Sinceramente isso demorou para acontecer, governo após governo, o povo brasileiro vem sofrendo os mandos e desmandos de líderes que só pensam em encher a “burra” de dinheiro. Não, não dá pra conviver com uma carga tributária altíssima como a nossa, não é possível continuarmos brincando de Poliana fazendo o jogo do contente, enquanto a educação e saúde são renegadas em detrimento a construções de estádios de futebol. O que falar então da corrupção? Quanto dinheiro desviado, não é verdade? Basta! Isso precisa terminar! Nossa povo não suporta mais ouvir relatos de pais que perderam seus filhos por culpa da ineficiência da segurança pública. Chega de tanto de descaso, de tanta miséria, de tanta dor, de tanta violência. Ora, somente neste ano milhares de indivíduos tiveram suas vidas ceifadas em virtude da violência.  Para piorar a nossa taxa tributária é uma das mais altas do mundo; nossos serviços públicos são da pior qualidade; nossa educação é pífia; nossos hospitais falidos; nosso Congresso nacional ou caso prefiram “casa de tolerância” é um dos mais inoperantes de todo planeta, onde dia após dia se multiplicam o número de escândalos fazendo-nos ruborizar diante de tanta desonestidade.
Caro leitor, diante do exposto eu afirmo que apoio as manifestações pacíficas e apartidárias sim. Basta! Definitivamente o Brasil precisa mudar!
Digo mais, não tenho a menor dúvida de que não nos é possível continuarmos inertes diante do caos, da  violência e do descaso que tem tomado conta das grandes cidades brasileiras. A corrupção e a ladroagem em hipótese alguma devem fazer parte de uma sociedade desenvolvida, e que devido a isso não devemos e nem podemos nos acostumar ao que temos visto e ouvido em nossas cidades, antes pelo contrário, nós cidadãos de bem devemos protestar veementemente quanto estado caótico que se encontra nossa nação, cobrando dos nossos legisladores, leis justas e equânimes a fim de que o cidadão brasileiro tenha uma vida digna e segura.
É o que penso!

CLODOVIL E A HOMOSSEXUALIDADE



Por: Pr. Gilson Bifano

Faleceu no dia 17 de março o deputado Clodovil Hernandes. Clodovil foi uma personalidade muita conhecida no Brasil. Estilista e apresentador de televisão, Clodovil ficou mais conhecido por suas declarações controvertidas e por assumir publicamente sua homossexualidade.

O que sempre mais me chamou a atenção em Clodovil não foi em relação à sua homossexualidade, mas suas posições em relação ao movimento homossexual. Por incrível que pareça, o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil em suas campanhas e passeatas.

Certa vez ao participar de uma manifestação liderada pelo movimento gay foi vaiado por defender a família e ter declarado que todos deveriam buscar a Deus. Na ocasião até citou o valor da heterossexualidade porque sem ela ninguém ali presente teria nascido.

Recentemente, uma entrevista publicada na Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o reporter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”.

Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem. O primeiro homem que eu vi transando com outro foi meu pai - era o meu tio, irmão da minha mãe. Eu tinha 13 anos. Foi num domingo, depois da missa. Sentei no chão e pensei: meu Deus, minha mãe não é amada por ninguém. Meu pai nunca soube que eu vi. Quando ele me perguntou dois anos depois se eu era gay, não respondi. Nunca mais se falou sobre isso lá em casa. Mas eu podia ter dito o diabo para ele”.

É por isso que o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil para defender suas nefastas posições.

É uma pena que Clodovil nunca tenha tido força para superar seus traumas familiares adquiridos na infância, traumas esses que tiveram um grande impacto na formação de sua sexualidade.

Foi forte para dizer que não tinha orgulho em ter relações sexuais com homens, mas podia ter ido além e resgatar, com lutas, é verdade, sua heterossexualidade. Procurou ver a questão heterossexual de uma outra forma. Quando soube que estava com câncer de próstata afirmou: “Acho que aquilo aconteceu como uma forma de eu tentar me redimir da minha homossexualidade”. Uma leitura errada, mas que nos abre uma janela para entender seus conflitos internos.

Quando lemos essas e outras declarações só podemos fazer crescer nossa posição de entender, amar e ajudar aqueles que lutam com as questões da homossexualidade.

Por outro lado, tais declarações nos ajudam entender o que está por detrás daqueles que vivenciam a homossexualidade.

Como igreja não podemos, de forma alguma, descriminar pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas amá-las profundamente.

Entender questões envolvendo a homossexualidade é um dos grandes desafios da igreja nos dias de hoje. Certamente, as declarações de Clodovil, hão de contribuir para uma ação da igreja, seja no processo da formação da identidade sexual como no processo de ajudar àqueles que desejam resgatar a heterossexualidade.

Fonte.
http://www.clickfamilia.org.br/

Protestantes com V de Vergonha

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Que vergonha! Fomos adestrados pelo sistema. Vendidos ao capital. Transformados em lubrificante das engrenagens políticas. Somos qualquer coisa, menos protestantes. Nem sei se somos realmente cristãos.

Em vez de subversivos, tornamo-nos subservientes. Afinal, dizem os porta-vozes da "ordem", temos que nos submeter às autoridades.

Se dependesse desses "protestantes", os discípulos de Jesus jamais seriam conhecidos como "aqueles que subvertem o mundo"; Jesus nunca teria "vandalizado" o templo em Jerusalém, derrubando mesas, soltando os bichos engaiolados, e tudo isso, munido de chicote; Lutero jamais teria "vandalizado" o castelo de Wittemberg com suas 95 teses, insurgindo-se contra a autoridade papal; William Wilberforce nunca teria desafiado o regime escravagista inglês, provocando um efeito dominó que culminaria na libertação dos escravos nos Estados Unidos, no Brasil e no resto do mundo; Dietrich Bonhoeffer não teria desafiado o nazismo (ou Hitler não era uma autoridade?).

A ausência da igreja cristã nos protestos, o silêncio de sua liderança, ou mesmo, as duras críticas que alguns têm feito ao movimento, causam-me profunda tristeza.

A gente só se reúne quando está em jogo algo de nosso interesse. Por isso a sociedade não nos leva mais a sério. Somos anacrônicos. Indiferentes ao que Deus está fazendo para além dos nossos muros. Não tenho dúvida que por trás de tudo isso está o Espírito de Deus.

Recordo-me da ocasião em que Paulo sofreu um naufrágio juntamente com toda tripulação que embarcara para Roma. Todos sobreviveram e acabaram numa ilha chamada Malta. Estava muito frio. Os nativos socorreram os sobreviventes e acenderam uma fogueira para aquece-los. Paulo, então, toma a iniciativa de sair a procura de lenha para alimentar a fogueira. Afinal, aquela chama aquecia igualmente a todos. Não era hora de um discurso moralista, nem mesmo de um sermão evangelístico. O mais importante naquele instante era o bem comum. Todos precisavam ser protegidos do frio. Enquanto se aqueciam, uma víbora saltou do fogo e apegou-se à mão de Paulo. Surpreso, o apóstolo sacudiu-a e devolveu-a ao fogo. Os que assistiram à cena, ficaram atônitos, esperando que Paulo sucumbisse por causa do veneno da víbora. O tempo passou e Paulo sobreviveu. No outro dia, ele teve a oportunidade de anunciar o evangelho a todos os moradores da ilha, conduzindo-os a Cristo.

Muitos líderes cristãos acham que só devem participar de movimentos que sejam encabeçados pela própria igreja. Ora, se Paulo pensasse assim, não teria saído em busca de lenha para alimentar aquela chama. Afinal, não foi ele quem a acendeu. Outros se preocupam de envolver suas igrejas em protestos como estes por conta dos riscos, principalmente depois que ação truculenta da polícia. Porém, se não formos capazes de nos expor por amor aos demais, com que credibilidade lhes anunciaremos o evangelho depois?

O mundo precisa saber que nos importamos, não apenas com questões morais ou com o destino de suas almas, mas também com o que diz respeito ao bem comum.

Que Deus levante em nossos dias uma igreja legitimamente protestante, que se disponha a buscar lenha para alimentar a chama da justiça. Quem sabe se assim não conseguiremos resgatar nossa credibilidade e relevância?


Fonte : www.genizahvirtual.com/



O que vem primeiro: Fé ou Arrependimento?

O que vem primeiro: o arrependimento ou a fé? Essa é uma pergunta desnecessária; e fútil, a insistência de que um é anterior ao outro. Não há qualquer anterioridade. A fé para a salvação é uma fé de arrependimento; e o arrependimento para a salvação é um arrependimento de fé… A interdependência entre a fé e o arrependimento pode ser vista quando lembramos que a fé é a fé em Cristo para a salvação do pecado. Mas, se a fé é direcionada à salvação do pecado, tem de haver ódio do pecado e desejo de ser salvo do pecado. Esse ódio do pecado envolve arrependimento, que consiste essencialmente em converter-se do pecado para Deus. Ora, se lembramos que o arrependimento é o volver-se do pecado para Deus, esse volver-se para Deus implica fé na sua misericórdia revelada em Cristo. É impossível separar a fé do arrependimento. A fé salvadora é permeada de arrependimento, e este é permeada de fé. A regeneração se torna expressiva em nossa mente por meio do exercício da fé e do arrependimento.
O arrependimento consiste essencialmente em mudança de coração, mente e vontade. Essa mudança de coração, mente e vontade diz respeito, em especial, a quatro coisas: é uma mudança que diz respeito a Deus, a nós mesmos, ao pecado e à justiça. Sem a regeneração, os nossos pensamentos sobre Deus, nós mesmos, o pecado e a justiça são drasticamente pervertidos. A regeneração muda a mente e o coração. Ela os renova por completo. Há uma mudança radical em nossa maneira de pensar e sentir. As coisas velhas passaram, e todas as coisas se tornaram novas. É importante observar que a fé para a salvação é a fé acompanhada por mudança de pensamento e atitude. Com muita freqüência, nos círculos evangélicos e, em particular, no evangelismo popular, a relevância da mudança que a fé sinaliza não é entendida nem apreciada. Há dois erros. Um destes é excluir a fé do contexto que lhe dá significado. O outro é pensar na fé em termos de decisão e, com isso, baratear a decisão. Esses erros estão relacionados e condicionam um ao outro. Enfatizar o arrependimento e a mudança profunda de sentimento e de pensamento envolvida no arrependimento é o elemento necessário para corrigir esse conceito distorcido da fé, o qual destrói a alma. A natureza do arrependimento serve para acentuar a urgência dos assuntos que estão em jogo nas exigências do evangelho, enfatizar a separação do pecado incluída na aceitação do evangelho e ressaltar a perspectiva totalmente nova que a fé no evangelho transmite.
Não devemos pensar no arrependimento como que constituído meramente de uma mudança genérica da mente. O arrependimento é bem especifico e concreto. E, visto que é uma mudança da mente em referência ao pecado, é uma mudança da mente em referência a pecados específicos, pecados em toda a particularidade e individualidade peculiares dos nossos pecados. É muito fácil falarmos sobre o pecado, sermos denunciatórios em relação ao pecado e aos pecados específicos de outras pessoas e não nos mostrarmos arrependidos quanto aos nossos próprios pecados. A prova do arrependimento é a genuinidade e a resolução de nosso arrependimento em referência aos nossos próprios pecados, pecados caracterizados pelos agravamentos peculiares a nós mesmos. O arrependimento, no caso dos tessalonicenses, manifestou-se em que eles se converteram dos ídolos para servirem o Deus vivo. A idolatria dos tessalonicenses evidenciava, de modo específico, a sua alienação de Deus; e foi o arrependimento dessa idolatria que provou a genuinidade da fé e da esperança deles (1 Ts 1.9-10).
O evangelho é não somente a mensagem de que pela graça somos salvos, mas também a mensagem de arrependimento. Quando Jesus, após a ressurreição, abriu o entendimento dos discípulos, para que entendessem as Escrituras, Ele lhes disse: “Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém” (Lc 24.46-47). Quando Pedro pregou à multidão, no Dia de Pentecostes, os ouvintes foram constrangidos a perguntar: “Que faremos, irmãos?” Pedro respondeu: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados” (At 2.37-38). Posteriormente, Pedro interpretou a exaltação de Cristo como uma exaltação à função de “Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados” (At 5.31). Alguma outra coisa poderia assegurar mais claramente que o evangelho é o evangelho do arrependimento do que o fato de que o ministério celestial de Jesus como Salvador é um ministério de outorgar arrependimento para o perdão dos pecados?
Quando Paulo apresentou aos presbíteros de Éfeso um relato de seu próprio ministério, ele disse que testificara “tanto a judeus como a gregos o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus [Cristo]” (At 20.21). O autor da Epístola aos Hebreus indicou que “o arrependimento de obras mortas” é um dos princípios elementares da doutrina de Cristo (Hb 6.1). Não poderia ser diferente. A nova vida em Cristo Jesus implica que os laços que nos prendiam ao domínio do pecado foram destruídos. O crente está morto para o pecado por meio do sangue de Cristo. O velho homem foi crucificado para que o corpo do pecado seja desfeito e o crente não sirva mais o pecado (Rm 6.2, 6). Esse rompimento com o passado se registra na consciência por meio do converter-se do pecado para Deus, “com pleno propósito e empenho por uma nova obediência”…
O arrependimento é aquilo que descreve a resposta de converter-se do pecado para Deus. Este é o caráter específico do arrependimento, assim como o caráter específico da fé é receber a Cristo e confiar somente nEle para a salvação. O arrependimento nos recorda que, se a fé que professamos é uma fé que nos permite andar nos caminhos deste mundo mau, na concupiscência da carne, na concupiscência dos olhos, na soberba da vida e na comunhão das obras das trevas, a nossa fé é apenas zombaria e engano. A verdadeira fé é permeada de arrependimento. Assim como a fé é um ato momentâneo e uma atitude permanente de confiança e descanso direcionada ao Salvador, assim também o arrependimento resulta em contrição constante. O espírito contrito e o coração quebrantado são marcas permanentes da alma que crê… O sangue de Cristo é o instrumento da purificação inicial, mas é também a fonte à qual o crente pode recorrer continuamente. É na cruz de Cristo que o arrependimento começa; é ali que ele tem de continuar derramando seu coração, em lágrimas de confissão e contrição.

Cientista é demitido de Universidade católica por Acreditar em Cura Divina


O funcionário postou em seu site pessoal vídeos com testemunhos de pessoas curadas pelo poder de Deus
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Uma a universidade na Bélgica resolveu demitir um cientista que confessou acreditar que Deus pode curar. A instituição em questão é a Universidade Católica de Leuven, que desfez o contrato com Fernando Pauwels.
Segundo informações da CBN, o cientista teria postado em seu site pessoal vídeos que mostravam curas milagrosas mediante o poder de Deus, as pessoas curadas apareciam nos clipes relatando como tudo aconteceu, incomodando a diretoria da instituição de ensino.
A Universidade, uma das mais antigas do país, não estava de acordo com esses vídeos e resolveu demitir Fernando que trabalhou ali por 11 anos. “A Universidade viu alguns desses clipes de pessoas sendo curadas e dando seus testemunhos e os chamaram de ‘anticientíficos’”, disse o homem demitido.
Os próprios funcionários da faculdade não concordaram com a demissão, dizendo que ferem os direitos de liberdade de religião. Ao falar sobre o fim do contrato, o ex-funcionário diz que não teria problemas em aceitar o emprego de volta.
Pauwels trabalhava no Instituto de Pesquisa para o Trabalho Social e não tinha nenhum tipo de problema com seus colegas de trabalho ou com os diretores da universidade.
 
Fonte.:The Christian Post.

Feliciano critica Marina Silva: Negou seus Princípios, o que houve?

O presidente da CDHM entendeu que ao não achar válido fazer um plebiscito sobre o casamento gay, a ex-ministra se declara a favor da união.

O deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) usou o Twitter nesta quarta-feira (12) para criticar Marina Silva que teria dado apoio ao casamento gay e rejeitado a criação de um plebiscito para saber se a população é contra ou a favor.
Feliciano questionou se a candidata, que é evangélica, se esqueceu de seus valores. “Em 2013, pré-candidata, Marina Silva se declara a favor do casamento gay. Negou seus princípios, o que houve?”, disse ele postando a reportagem de fevereiro.
O texto do jornal O Estado de Minas dizia que ao lançar o partido Rede Sustentabilidade, Maria teria dito que consultaria a população sobre dois temas polêmicos: aborto e descriminalização das drogas. Ao criticar a ex-senadora dizendo que o partido é novo, mas é “velho conservadorismo” o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que Marina também iria criar um plebiscito sobre o casamento gay.
Ao responder ao deputado, Marina Silva disse que o casamento gay “não demanda plebiscito”. A assessoria da ex-ministra deixou claro ao EM que ela “só considera fundamentais, na atual conjuntura” os dois plebiscitos já citados.
Feliciano acredita então que pré-candidata, que atua como evangelista na igreja Assembleia de Deus, está apoiando o casamento gay. “Como disse, espero que tudo isso seja um engano, um mal entendido, afinal, negar princípios por questões meramente progressistas é traição”, escreveu ele.
Eu posso aprender
Marina Silva foi questionada algumas vezes sobre a escolha de Marco Feliciano para presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Ela afirmou que o deputado não está preparado por não ter em sua história política se envolvido com o assunto.
Ao relembrar o caso, Feliciano disse que pode aprender e que ela poderia ajudá-lo. “Quanto ao ‘despreparo’ para o cargo que ocupo, ninguém nasce pronto, posso aprender. E ela com experiência poderia me ajudar, afinal somos irmãos”.

SBB Comemora 65 anos de Atividades e lança Campanha de Doação de Bíblias.

Quem participar estará contribuindo para projetos sociais que levam a Bíblia para comunidades de risco.
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Há 65 anos a Sociedade Bíblica do Brasil iniciava seus trabalhos, com foco da difusão de Bíblias e traduções com o objetivo de levar a mensagem da Palavra de Deus para todos os cantos do país.
Para comemorar estes anos de trabalho a SBB está lançando a campanha “Dar a Bíblia à Pátria” para a arrecadação de recursos que irá ampliar os projetos sociais e de tradução bíblica.
A participação das igrejas brasileiras é muito importante para este programa como explica o gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB, Mário Rost. “Esse é o momento de celebrarmos o aniversário da SBB e convidarmos os cristãos de todo o País a ajudar a difundir a Palavra que transforma vidas”.
O valor arrecadado nesta campanha será usado para iniciativas como o projeto Luz no Sul, o braço do programa Luz no Brasil focado na região Sul do país levando a palavra de Deus para locais em situação de risco.
Os projetos focados na tradução das Escrituras também serão beneficiados por esta campanha, tornando possível atender povos que não falam português, mas vivem no Brasil.
Interessados em colaborar com este projeto pode solicitar informações para enviar doações para o e-mail relacionamento@sbb.org.br

Maioria dos Brasileiros confia na Igreja e é contra o Casamento gay

Maioria dos brasileiros confia na igreja e é contra o casamento gay Tanta a união civil como o casamento são temas não aceitos pela grande maioria dos entrevistados

 
 Maioria dos brasileiros confia na igreja e é contra o casamento gay
Quase metade dos brasileiros é contra o casamento gay segundo pesquisa de amostragem realizada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e pela MDA Pesquisas que ouviram 2.010 pessoas.
Dos entrevistados, 49,7% são contra a união civil de pessoas do mesmo sexo e esse número sobe para 54,2% quando a união se torna casamento. Os números dos favoráveis ao relacionamento homoafetivo é de 38,9% para união e 37,5% quando é revertida em casamento civil.
O montante de 11,4% dos entrevistados não quiseram responder sobre a união civil e 8,3% não quiseram opinar sobre o casamento gay para os entrevistadores.
As respostas foram coletadas entre os dias 1º e 5 de junho em 20 estados brasileiros e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Além da união homossexual, o estudo também falou sobre a redução da maioridade penal e verificou quais as instituições ganham maior confiança dos brasileiros.
Sobre o primeiro assunto 92,7% dos entrevistados responderam que a maioridade penal deve ser reduzida. A resposta tem ligação com a percepção do aumento de crimes praticados por menores de idade, 69,1% dos entrevistados acreditam que este número só aumentou.
Já entre as instituições de maior confiança a Igreja ficou em primeiro lugar com 37,5%. O segundo lugar é da Polícia Federal que levou 13,8% seguida pelo Supremo Tribunal Federal com 8,2% dos votos de confiança.
Os menos confiáveis são o Congresso Nacional, o Senado ficou com 0,7% e a Câmara com 0,6%. Com informações Terra.

Denzel Washington conta como foi Batizado com o Espírito Santo.

O ator Denzel Washington, 57 anos, é possivelmente um dos atores mais carismáticos de Hollywood. Ele já interpretou vários papéis de destaque e ganhou dois prêmios Oscar, pelos filmes “Tempo de Glória” e “Dia de Treinamento”. Recentemente, ao filmar o longa “O Livro de Eli”, mostrou ao mundo um pouco mais de sua vida de fé, como cristão membro da Igreja de Deus em Cristo de West Los Angeles (EUA). Em uma entrevista à revista GQ, Washington, declarou: “Leio a bíblia todos os dias. Leio a minha palavra diária. Li algo muito legal ontem: ‘Nós não aspiramos só viver a vida, aspiramos a fazer a diferença’”. Ele contou ainda sobre a experiência que teve com o Espírito Santo durante um culto em sua igreja. “Foi há trinta anos, na igreja que eu ainda frequento. O pastor estava pregando: “Deixa fluir”. Eu disse, “eu vou deixar”. O ator descreveu como sentiu o Espírito Santo pela primeira vez. “Eu tive essa tremenda experiência física e espiritual. O que me assustou é que eu estava com a língua enrolada, chorando, suando. Minhas bochechas pareciam que iam explodir. Foi como uma limpeza. Foi algo muito intenso… Liguei para minha mãe, e ela disse que eu estava sendo cheio do Espírito Santo. Eu questionei ‘Isso significa que eu nunca mais poderei beber vinho?’”. Washington acredita na importância da espiritualidade, não só em sua vida, mas também em sua carreira. “A espiritualidade é importante em todos os aspectos da minha vida”, disse. “Quero dizer, é por isso que eu estou aqui. Isso é o que tem me abençoado”. Durante a entrevista ele também comentou sobre a morte de Whitney Houston, com que contracenou no filme com tom religioso “Um anjo em minha vida”. “Whitney era um doce de pessoa, uma garota humilde. Para mim, o que aconteceu com ela deveria servir como mais um exemplo para que todos andem na linha… Posso até estar falando algo que não saiba. Pode ser que, para ela, o limite ainda não tivesse chegado. Mas seu corpo a traiu. Ela sequer notou que estava envelhecendo mais rápido e, naturalmente, não conseguia mais manter o ritmo de antes. Algumas pessoas sobrevivem a Holywood e à fama, outras não”.. 

Fonte: Gospel Primefocus

O Marketing Perverso das Igrejas


Sem que fossem julgados, Paulo e Silas foram arbitrariamente presos como se fossem inimigos públicos número um dos cidadãos filipenses. Seu crime: libertar uma jovem possessa por um espírito de adivinhação, fonte de enorme lucro para os seus senhores.

Apesar de endemoninhada, ela não estrebuchava, espumava ou fazia qualquer coisa semelhante às cenas do filme “O exorcista”. Ela apenas adivinhava coisas. Todos diziam que aquilo era um dom. Logo surgiram os espertalhões querendo se locupletar do tal “dom”.

Foram vários dias sendo seguidos por ela e ouvindo dos seus lábios: “Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo” (At.16:17). Não duvido que isso tenha atraído a atenção de muita gente, aumentando consideravelmente o número dos que demonstravam interesse pelo o que Paulo e Silas pregavam.

Que pregador de nossos dias se incomodaria com uma propaganda gratuita como esta? Porém, Paulo sentiu-se perturbado. Não era ético que a aceitação do evangelho naquela região dependesse do testemunho de quem sequer havia sido alcançado por ele. Não era ético aproveitar-se do “dom” daquele jovem como faziam os seus senhores.

A ética do evangelho não permite que seus portadores se atrevam a tirar vantagem de quem quer que seja, ainda que para o bem da causa. Se Paulo aceitasse passivamente aquilo, ele estaria agindo exatamente como os homens que se aproveitavam daquela menina.

O que ela dizia acerca deles era incontestavelmente verdadeiro. Eles anunciavam o caminho da salvação e eram servos do Deus Altíssimo. Isso era tão verdadeiro quanto o que o diabo dissera a Jesus no deserto ao citar passagens bíblicas. Porém, Jesus sabia que não importava apenas a veracidade do que era dito, mas também a fonte de onde aquilo jorrava. Por isso, Ele responde ao tentador: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt.4:4). A proveniência é que confere autenticidade ao que se diz. Não se pode esperar que uma fonte de águas amargas jorre águas potáveis. Mesmo que o diabo diga alguma verdade, sua intenção é sempre o engano. Seus agentes neste mundo são os que “detêm a verdade pela injustiça” (Rm.1:18).

Verdade dita com a intenção de enganar nada mais é do que mentira.

Paulo não está preocupado com os resultados positivos daquela propaganda, e sim com o estado deplorável daquela alma explorada.

Pergunto-me se a igreja de hoje não estaria sendo condescendente com o erro na medida em que se aproveita dele para locupletar-se. Permita-me um exemplo: seria ético usar elementos de outros cultos para atrair pessoas à fé cristã? Desde quando Deus precisa de estratégias enganosas para conduzir pessoas à verdade? Os meios justificam os fins? Vale tudo para encher a igreja? É correto entrevistar pessoas possessas em nossos púlpitos? E manter as pessoas presas em suas superstições? Já ouvi de casos de pastores que ameaçam as pessoas dizendo que se deixarem suas igrejas serão vítimas dos mesmos espíritos de que foram libertas. Não concebo Jesus ou Seus apóstolos usando de tais artifícios vergonhosos para manter alguém preso a eles.

Se Jesus lançasse mão de tais artifícios, Ele diria ao gadareno de quem expulsou uma legião de demônios: Para ficar totalmente liberto, terá que fazer uma corrente de pelo menos mil dias. Em vez disso, mesmo insistindo para segui-Lo, Jesus o dissuadiu, dizendo: “Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti” (Mc. 5:19).

Quantos são tidos por reféns dos sistemas eclesiásticos em nossos dias? Até que ponto isso não tem comprometido o seu testemunho diante de sua família?

A verdade é que não há interesse de que as pessoas sejam realmente libertas. Isso seria contraproducente. Em vez disso, prefere-se mantê-las sequestradas por suas superstições.

A genuína libertação não se opera meramente através de orações e exorcismos, mas pela exposição da verdade. “Conhecereis a verdade”, garantiu Jesus, “e a verdade vos libertará”. Se houvesse interesse na libertação das pessoas, a Bíblia seria aberta e exposta em vez de servir apenas como enfeite no púlpito.

Há pessoas que frequentam estas franquias religiosas por anos e sequer conhecem o abecedário do Evangelho. Seguem alimentando crendices, dependendo de amuletos, e enchendo os cofres desta famigerada indústria.

Réplicas da Arca da Aliança, cajados de Moisés, óleo supostamente vindo de Israel, água benta, e mais um elenco infindável de objetos são usados para atrair as multidões. Sem dúvida é o caminho mais eficaz para encher-se uma igreja da noite para o dia. Já ouvi de alguns pastores o comentário sarcástico: O povo gosta!

Bastou que Moisés se ausentasse por quarenta dias para que Arão cedesse à pressão popular e aceitasse erigir um ídolo, um bezerro de ouro para que o povo o cultuasse. Mas quando ninguém esperava, Moisés voltou e acabou com aquela algazarra. Quero lembrar aos meus colegas, àqueles que têm cedido à pressão das igrejas midiáticas: Cristo virá em glória! E cada um de nós, pastores, terá que prestar contas do que lhe foi confiado. Reveja a recomendação de Pedro: “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1 Pe. 5:2-3). Nosso dever, como pastores e guias do povo de Deus, é velar pelas almas como quem há de dar conta delas (Hb.13:17).

Não ceda à pressão de quem quer que seja. Siga fiel. Pregue a verdade. Não negocie princípios. Não se espelhe nos bem sucedidos empresários da fé. Ainda que tenhamos muitos referenciais, Cristo é o nosso padrão!

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Conteúdo oficial das Programações do Ministério de Jovens J.N.V da ADNV - São Pedro I

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